A Doença Renal Crônica afeta muitos diabéticos, sendo uma das complicações mais graves do diabetes. Com a prevenção adequada e o controle contínuo, é possível retardar a progressão e reduzir os impactos dessa condição. Conheça as melhores práticas e tratamentos. Entenda mais sobre esse assunto!
A Doença Renal Crônica é uma complicação comum em pacientes diabéticos, afetando uma parcela significativa dos portadores de diabetes tipo 1 e tipo 2.
É caracterizada pela perda gradual da função renal e perda da capacidade de limpeza do sangue. O rim realiza uma série de ajustes no nosso sangue eliminando o que está em excesso e retendo o que está escasso em nosso sangue.
Além disso, o risco aumenta com fatores como hipertensão e predisposição genética. Entender essa condição é crucial para que diabéticos adotem medidas de prevenção e controlem a progressão da doença.
Neste artigo, abordaremos a relação entre diabetes e doença renal crônica, estratégias de prevenção e os principais tratamentos. Leia até o final e saiba mais!
A relação entre diabetes e doença renal crônica é direta e complexa. O diabetes, principalmente o tipo 2, é uma das principais causas de Doença Renal Crônica no mundo.
Altos níveis de glicose no sangue, quando não controlados, causam danos aos pequenos vasos sanguíneos dos rins, reduzindo sua capacidade de filtrar resíduos e regular fluidos no organismo. Esse processo leva ao desgaste dos rins, resultando na doença renal crônica.
Compreender essa relação permite que pacientes e profissionais de saúde implementem estratégias preventivas desde os primeiros sinais de problemas renais.
Prevenir a Doença Renal Crônica em diabéticos é possível com a adoção de hábitos saudáveis e monitoramento constante, como:
Com essas medidas, pacientes diabéticos podem reduzir significativamente o risco de desenvolver doença renal crônica e melhorar sua qualidade de vida.
Quando a Doença Renal Crônica já está presente em diabéticos, o tratamento e controle visam retardar a progressão da condição e manter a qualidade de vida. Essas medidas incluem:
Com o tratamento correto e acompanhamento contínuo, é possível frear o avanço da doença renal e preservar a função renal pelo maior tempo possível.