A nefrectomia é um procedimento cirúrgico que envolve a remoção de parte ou a totalidade de um rim, sendo a nefrectomia total reservada para situações em que a retirada completa do órgão é necessária.
Este procedimento é frequentemente indicado em casos de cânceres renais, tumores nos rins e infecções que não respondem adequadamente ao tratamento com antibióticos. No entanto, uma pergunta crucial que surge é se a nefrectomia, parcial ou total, pode afetar negativamente a função renal do paciente. A resposta a essa questão depende da saúde do rim do paciente antes da cirurgia.
Neste post, iremos tirar essa dúvida e explicar melhor quando a nefrectomia é realizada. Confira!
Nefrectomia é a retirada de uma parte do rim, já a nefrectomia total é quando tem situações em que é necessária a retirada de um rim inteiro.
As principais razões para retirada parcial ou total de um rim seriam principalmente os cânceres, os tumores renais e também casos de infecções que não respondem bem a antibióticos, por exemplo, e em algumas situações é necessária a retirada do rim.
Se a nefrectomia vai piorar a função renal do paciente, isso vai depender de como o rim deste paciente está. Se ele já tem a função do rim prejudicada por algum problema, como diabetes descontrolada de longa data, ou por não ter uma pressão arterial controlada durante muitos anos, o rim dele às vezes já pode ter uma função alterada, e nesta situação às vezes uma nefrectomia pode prejudicar a eficácia dos rins quando se retira um pedaço ou até quando se retira um rim inteiro.
É importante lembrar que se você é totalmente saudável e seu rim é totalmente saudável, você pode conviver tranquilamente com um rim só.
Então, caso você necessite de uma nefrectomia, é importante um nefrologista te acompanhar para avaliar e ele sim vai saber os riscos de eventualmente você ter uma piora da função do rim.
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