O transplante renal é uma forma de tratamento, que é realizado quando o rim do paciente já não funciona de forma suficiente.
Neste post, iremos explicar como funciona o transplante renal, quem pode doar e quais os benefícios desse tipo de tratamento, além de explicar em que casos ele não deve ser recomendado.
O transplante renal, nada mais é, do que quando uma pessoa cujo funcionamento rins já não é mais adequado e suficiente, recebe um outro rim, totalmente bom e funcionante, de outra pessoa. Essa outra pessoa pode ser uma pessoa falecida ou vida.
O órgão transplantado pode ser de uma pessoa falecida, o que chamamos de transplante de doador cadáver.
O rim também pode vir de uma pessoa, quando se tem um doador vivo, compatível com os genes do paciente que precisa do rim.
O transplante renal é uma modalidade que a longo prazo, se mostra melhor do que a hemodiálise, por exemplo, o paciente tem mais qualidade de vida, tem mais sobrevida melhor, e ele vive mais quando consegue o transplante.
Nem sempre o transplante é factível, às vezes, a gente tem pacientes que têm algumas doenças graves, que impedem a realização renal. Isso acontece, porque o transplante renal exige o uso de medicações imunossupressoras para o resto da vida, que são medicações que baixam a imunidade do paciente, e isso em alguns paciente que já estão muito fragilizados, então, se o paciente usar mais um remédio para abaixar a imunidade, isso muitas vezes pode começar a trazer muitas infecções. Apesar disso, o transplante renal costuma ser a melhor opção quando o paciente consegue fazê-lo, e tem condições de fazê-lo.
Se você tem dúvidas sobre transplante renal, pode encaminhar aqui nos nossos comentários, e compartilhar com alguém que tenha doença renal crônica.